terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Classicos Obrigados!

Lista de Livros

  • Poesias Coligidas (Castro Alves)
  • Contos (Machado de Assis)
  • O Cortiço (Aluísio de Azevedo)
  • Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)
  • Dom Casmurro (Machado de Assis)
  • O Alienista (Machado de Assis)
  • O Guarani (José de Alencar)
  • Iracema (José de Alencar)
  • Senhora (José de Alencar)
  • Entre infinitos outros

Classicos da Literatura Brasileira! Esses livros foram escritos na época em que minha vó era jovem. Ou antes disso. E não é uma figura de linguagem não. Nenhum desses livros aí tem menos de 30 anos. E todos nós somos obrigados a lê-los. Isso mesmo. Um bando de gente sem imaginação impõem esses “Clássicos” pra gente ler sem ao menos procurar saber do nosso interesse. E a maioria desses livros nem são tão bons. É só um monte de livro que alguém leu e fez a maior propaganda dizendo que era bom, e tal… Mas por isso todo o mundo tinha que ler? Falo isso pelos estudantes que são obrigados a ler esses livros para poderem passar em literatura ou em um concurso qualquer. Não é porque eu sou fã não, mas porque não colocam um Harry Potter na lista de materiais? Ou um Credopúsculo? (Sou Anti-Crepúsculo, mas qualquer coisa vale mais que essa lista acima) Ou Percy Jackson, ou qualquer outro livro, mesmo que seja nacional, mas que tenha uma leitura de fácil entendimento, e não essa linguagem de mil anos atrás. Vamos pensar, né gente? É por isso que dizem que a literatura brasileira é fraca. Os brasileiros só leem os livros de mil novecentos e bolinha e quem lanca livro agora, fica sem ter quem leia, porque a maior parcela da população só lê os livros que são obrigados e com isso ficam traumatizados e só de ouvir falar em livro bate-lhes aquela vontade de vomitar. Que tal deixar o aluno escolher o livro que quer ler? Uma vez eu tive uma professora que fez isso, e os resultados foram excelentes (Óbvio, eu li HP e a Ordem da Fênix). Presta atenção, hein professores! Estamos na segunda década do Século XXI, vamos parar de olhar para o que Machado de Assis escreveu no século XIX.